top of page
ST ELEFANTE  RIACHO AI  0017

ST ELEFANTE RIACHO AI 0017

Os elefantes são grandes mamíferos da família Elephantidae e da ordem Proboscidea. Atualmente, são reconhecidas três espécies: o elefante-da-savana (Loxodonta africana), o elefante-da-floresta-africana (L. cyclotis) e o elefante asiático (Elephas maximus). Os elefantes estão distribuídos por toda a África Subsaariana, Sul da Ásia e Sudeste Asiático. Elephantidae é a única família sobrevivente da ordem Proboscidea, e outros membros da ordem, já extintos, incluem deinotheriidae, gomphotheriidae, mamutes e mastodontes.

Os elefantes são os maiores animais terrestres que existem, pesando até 12 toneladas e medindo em média quatro metros de altura. As suas características mais marcantes são as suas presas de marfim. O elefante africano macho, o maior animal terrestre, pode atingir os 4 m de altura e pesar 7000 kg. Estes animais têm inúmeras características distintivas, como a tromba longa, que utilizam para diversos fins, principalmente para apanhar objetos. As suas presas são grandes e são utilizadas para mover objetos, escavar e como armas de luta. As suas grandes orelhas ajudam-nos a controlar a temperatura corporal. Os elefantes africanos têm orelhas grandes e dorso côncavo, enquanto os elefantes asiáticos têm orelhas mais pequenas e dorso convexo.

Os elefantes são herbívoros e podem ser encontrados em diferentes habitats como savanas, florestas, desertos e zonas húmidas. Preferem ficar perto da água. São considerados uma espécie-chave devido ao seu impacto no ambiente em que vivem. Outros animais tendem a manter a distância, e os predadores como os leões, tigres, hienas e canídeos têm frequentemente como alvo as crias pequenas. As fêmeas vivem em grupos familiares, que podem consistir numa mãe solteira com as suas crias ou num grupo relacionado de fêmeas. São liderados pelo espécime mais velho, conhecido como matriarca. Os elefantes vivem numa sociedade fissão-fusão, na qual vários grupos familiares se reúnem para socializar. Os machos abandonam os grupos quando atingem a puberdade e podem viver sozinhos ou com outros machos. Frequentemente interagem com grupos familiares quando procuram reproduzir-se e entram num estado de agressão conhecido como musth, o que os ajuda a serem dominantes e a reproduzirem-se com sucesso. As crias são o centro das atenções dos grupos familiares e dependem das mães durante os primeiros três anos de vida. Podem viver cerca de 70 anos em liberdade. Comunicam entre si através do toque, da visão e do som; utilizam infrassons para se comunicar a longas distâncias. A sua inteligência foi comparada à dos primatas e dos cetáceos. Têm autoconsciência e demonstram empatia quando indivíduos da sua espécie morrem.

O elefante africano é classificado como uma espécie vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), enquanto o elefante asiático é considerado uma espécie ameaçada. Vítimas do comércio de marfim, os elefantes são caçados pelas suas presas. Outras ameaças incluem a destruição do seu habitat e conflitos com os habitantes locais. São usados ​​​​como animais de trabalho na Ásia. No passado eram usados ​​​​para a guerra; hoje, são comuns em jardins zoológicos e apresentações circenses. Os elefantes são animais amplamente reconhecidos e são protagonistas de muitas representações na arte, no folclore, na religião, na literatura e na cultura popular.

Etimologia

A palavra "elefante" provém do Latim elephantus, que é a forma latinizada do Grego ἐλέφαντος (elephantos), genitivo de ἐλέφας (elephas),[1] provavelmente de uma língua não-indo-europeia, como o fenício.  Aparece em textos da Grécia Micénica como e-re-pa e e-re-pa-to na escrita silábica Linear B. Homero usou a palavra grega para se referir ao marfim, mas depois da época de Heródoto, passou a ser utilizada para se referir ao animal.[1] A palavra também aparece no inglês médio como olyfaunt (c. 1300) e foi retirada do francês antigo oliphant (século XII).[2] Em suaíli os elefantes são conhecidos por Ndovu ou Tembo. Em sânscrito é designado por Hastin,[5] enquanto que em hindi é conhecido por Hathi (हाती). Loxodonta, o nome genérico para elefantes africanos, é uma palavra grega para "dentes oblíquos". 

Os elefantes são animais herbívoros, alimentando-se de ervas, gramíneas, frutas e folhas de árvores. Dado o seu tamanho, um elefante adulto pode ingerir entre 70 a 150 kg de alimentos por dia. As fêmeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca, compostas por várias reprodutoras e crias de variadas idades. O período de gestação das fêmeas é longo (20 a 22 meses), assim como o desenvolvimento do animal que leva anos a atingir a idade adulta. Os filhotes podem nascer com 90 kg. Os machos adolescentes tendem a viver em pequenos grupos e os machos adultos isolados, encontrando-se com as fêmeas apenas no período reprodutivo.

Devido ao seu porte, os elefantes têm poucos predadores. Exercem uma forte influência sobre as savanas, pois mantêm árvores e arbustos sob controle, permitindo que pastagens dominem o ambiente. Eles vivem cerca de 60 anos e morrem quando seus molares caem, impedindo que se alimentem de plantas.

Os elefantes-africanos são maiores que as variedades asiáticas e têm orelhas mais desenvolvidas, uma adaptação que permite libertar calor em condições de altas temperaturas. Outra diferença importante é a ausência de presas de marfim nas fêmeas dos elefantes asiáticos.

Durante a época de acasalamento, o aumento da produção de testosterona deixa os elefantes extremamente agressivos, fazendo-os atacar até humanos. Acidentes com elefantes utilizados em rituais geralmente são causados por esse motivo. Cerca de 400 humanos são mortos por elefantes a cada ano.

    R$500,00Preço
    Quantidade
    TRUQUE.gif
    ANIMACAO LOGO FAS m.gif

    GALERIA&LOJA
    FOTOGRAFIA 3D AI ILUSTRAÇÃO

    Firefly DRINKS-DRINKS 88908.png
    micmad_00.gif


    PROIBIDO  O uso de qualquer imagem sem autorização do autor, Levindo Carneiro
     

    bottom of page