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ANIMAL 303

ANIMAL 303

R$3.000,00Preço

O hipopótamo-comum (Hippopotamus amphibius) ou hipopótamo-do-nilo[1] é um mamífero herbívoro de grande porte da África subsariana e uma das duas únicas espécies não extintas da família Hippopotamidae, sendo a outra o hipopótamo-pigmeu (Choeropsis liberiensis ou Hexaprotodon liberiensis). O seu nome provém do grego antigo, significando "cavalo do rio" (ἱπποπόταμος). Apesar das suas semelhanças físicas com os porcos e outros ungulados artiodáctilos (sendo por isso designado de animal porcino[2]), os seus parentes vivos mais próximos são os cetáceos (baleias, os golfinhos, etc.) dos quais divergiram há cerca de 55 milhões de anos.

O antepassado comum das baleias e dos hipopótamos demarcou-se dos outros artiodáctilos há cerca de 60 milhões de anos. O fóssil mais antigo conhecido de hipopótamo, pertencente ao género Kenyapotamus em África, data de há cerca de 16 milhões de anos. Já foi designado como cavalo-marinho e peixe-cavalo.

O hipopótamo-comum é reconhecível pelo seu enorme torso em forma de barril, bocas com grande capacidade de abertura revelando grandes presas caninas, corpo quase glabro (sem pelos), patas em forma de coluna e pelo seu grande tamanho. As patas terminam com quatro dedos distintos com membrana interdigital. Cada dedo assenta no solo pelo seu respetivo casco.  Constituem o terceiro maior animal de vida terrestre no que diz respeito ao peso (entre 1½ e 3 toneladas): as únicas espécies em média mais pesadas são os rinocerontes-brancos e os rinocerontes-indianos, bem como os elefantes. Tem um comprimento, em média, de 3,5 m e uma altura de 1,5m.[3] O hipopótamo é um dos maiores quadrúpedes e, apesar do seu aspeto entroncado e patas curtas, consegue facilmente ultrapassar um ser humano. Há registos de velocidades de 30 km/h atingidas por hipopótamos em curtas distâncias. É um animal altamente agressivo e de comportamento imprevisível, sendo considerado um dos animais africanos mais perigosos. Contudo, são uma espécie vulnerável devido à perda dos seus habitats e devido à caça pela sua carne, dentição canina de marfim e pela sua pele.[3]

É um animal semiaquático que habita as margens de rios, lagos e pântanos do género dos mangais, podendo mesmo chegar às águas salobras dos estuários,[3] onde um macho dominante preside sobre um troço de rio onde agrupa entre cinco a trinta fêmeas e jovens crias. Durante o dia, mantêm o corpo fresco ficando na água ou na lama; tanto o acasalamento como o parto ocorrem na água. Emergem dela ao anoitecer para se apascentarem na erva. Ainda que se mantenham perto uns dos outros na água, a pastagem é uma atividade solitária, não tendo hábitos territoriais em terra seca.

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